Divulgação/Polícia Civil
Dois homens foram presos na tarde de segunda-feira (6) por policiais civis do SIG (Setor de Investigações Gerais) do 2º DP de Boiçucanga, acusados de venderem tintas falsas na Costa Sul de São Sebastião.
A prisão ocorreu após a dupla ter vendido para a dona de um escritório na Praia da Baleia uma lata de tinta de 18 litros ao preço de R$ 70,00, bem abaixo do valor de mercado para produto de qualidade. A “tinta” era rala, uma espécie de mingau, que sequer gruda nas mãos.
Um dos homens, que se dizia representante de uma grande fabricante de tintas do Brasil, alegou que se tratava de uma sobra de tinta e que seu “patrão” havia autorizado a comercialização.
Assim que o marido da vítima chegou ao escritório, percebeu o golpe. Imediatamente, entrou em contato com o 2º DP, onde foi orientado pelos policiais a tentar com que os golpistas retornassem.
Ele ligou para os “vendedores” pedindo que retornassem, mas afirmaram que já estavam em Caraguá. Ao dizer que tinha uma pessoa interessada em comprar uma quantidade de latas, em poucos minutos chegaram ao escritório, afirmando que haviam “confundido” Caraguá com Cambury.
Os policiais foram acionados e detiveram os dois homens que estavam em uma Montana cinza nas proximidades do escritório da vítima. No veículo, havia 16 latas de tinta das marcas “Sulvilux” e “LuxDecora”.
O investigador chefe do SIG do 2º DP, Ricardo Marques, disse que já havia denúncias informais de que uma dupla estava vendendo a tinta de péssima qualidade e de procedência duvidosa. “Com a descrição do veículo e da placa conseguimos intercepta-los”.
Um dos homens negou ter afirmado que seria representante de um grande fabricante e apresentou uma nota fiscal de uma empresa relativa a 26 latas de tinta. Eles afirmaram que eram funcionários de uma empresa de Mogi das Cruzes e que a fábrica de tintas seria de Poá.
A fraude das tintas foi comprovada por perícia. Os dois homens foram presos em flagrante e estão à disposição da justiça.
Dois homens foram presos na tarde de segunda-feira (6) por policiais civis do SIG (Setor de Investigações Gerais) do 2º DP de Boiçucanga, acusados de venderem tintas falsas na Costa Sul de São Sebastião.
A prisão ocorreu após a dupla ter vendido para a dona de um escritório na Praia da Baleia uma lata de tinta de 18 litros ao preço de R$ 70,00, bem abaixo do valor de mercado para produto de qualidade. A “tinta” era rala, uma espécie de mingau, que sequer gruda nas mãos.
Um dos homens, que se dizia representante de uma grande fabricante de tintas do Brasil, alegou que se tratava de uma sobra de tinta e que seu “patrão” havia autorizado a comercialização.
Assim que o marido da vítima chegou ao escritório, percebeu o golpe. Imediatamente, entrou em contato com o 2º DP, onde foi orientado pelos policiais a tentar com que os golpistas retornassem.
Ele ligou para os “vendedores” pedindo que retornassem, mas afirmaram que já estavam em Caraguá. Ao dizer que tinha uma pessoa interessada em comprar uma quantidade de latas, em poucos minutos chegaram ao escritório, afirmando que haviam “confundido” Caraguá com Cambury.
Os policiais foram acionados e detiveram os dois homens que estavam em uma Montana cinza nas proximidades do escritório da vítima. No veículo, havia 16 latas de tinta das marcas “Sulvilux” e “LuxDecora”.
O investigador chefe do SIG do 2º DP, Ricardo Marques, disse que já havia denúncias informais de que uma dupla estava vendendo a tinta de péssima qualidade e de procedência duvidosa. “Com a descrição do veículo e da placa conseguimos intercepta-los”.
Um dos homens negou ter afirmado que seria representante de um grande fabricante e apresentou uma nota fiscal de uma empresa relativa a 26 latas de tinta. Eles afirmaram que eram funcionários de uma empresa de Mogi das Cruzes e que a fábrica de tintas seria de Poá.
A fraude das tintas foi comprovada por perícia. Os dois homens foram presos em flagrante e estão à disposição da justiça.
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