Batuíra recebe vivência de Danças Circulares neste sábado



Foto: Divulgação

Legenda: Autoconhecimento é o objetivo do evento de Danças Circulares



Batuíra recebe vivência de Danças Circulares neste sábado



No próximo sábado (27), o Centro Cultural Batuíra, no São Francisco, região central de São Sebastião, receberá o encontro “Vivência Dançante Maia - Autoconhecimento e as Danças Circulares”.

Tânia Ramalho e Glaucia Shigetomi serão as focalizadoras do evento que pretende ser um caminho de auto conhecimento, por meio da sabedoria dos Maias Galácticos através de Danças Circulares especialmente coreografadas de acordo com as energias Maias do dia, mês e ano.

De acordo com os organizadores, neste encontro o grupo dançará o selo do dia, serpente, o guia do dia, terra, a onda encantada tormenta, os Kins análogo, antípoda e oculto, além de outras danças relacionadas com os temas tratados.

“Estas danças são ora meditativas, ora divertidas, mas todas com uma mensagem de sabedoria em vários níveis (físico, mental, emocional, espiritual), além disso, também vamos mergulhar no nosso Kin pessoal (energia combinada dos sóis no dia em que nascemos) e navegar na nossa Onda Encantada (propósito dessa encarnação - o que você veio fazer?)”, explicou Glaucia.
“Neste dia vamos dançar, cantar, experenciar as energias e, claro, receber explicações sobre essa incrível ferramenta de transcendência”, concluiu.

Danças Circulares

Danças Circulares ou Danças dos Povos, estes são os nomes que definem um trabalho ímpar, desenvolvido no Brasil desde 1984 e que se espalha com muita força em todos os Estados e segmentos do país.

O movimento intitulado Danças Circulares Sagradas nasceu com o coreógrafo alemão/polonês Bernhard Wosien quando, em 1976, visitou a Comunidade de Findhorn, no norte da Escócia e pôde ensinar, pela primeira vez, uma coletânea de Danças Folclóricas para os residentes.

De Findhorn até os dias atuais é notável a expansão das Danças Circulares, que no início da década de 90 se espalharam pelo Brasil, formando rodas em parques, escolas, universidades, hospitais, órgãos públicos, ONGs, instituições e empresas dos mais variados segmentos.

É importante lembrar que em todas as tribos e em todas as épocas a Dança Sagrada fez parte dos rituais de suas comunidades, sendo realizadas em círculo, símbolo universal, e tendo como centro muitas vezes o fogo ou objetos sagrados, como talismãs e flores, cada qual representando o espaço da comunidade para celebrar rituais de passagem como nascimento, casamento, morte e outros momentos importantes da vida humana.

A Dança Circular Sagrada não é, portanto, uma invenção dos tempos modernos. Pelo contrário, é apenas o resgate de uma prática ancestral muito antiga e profunda, porém vestida para os tempos atuais.

Serviço: O evento acontece no sábado (27), entre 10h e 18h. Inscrições e mais informações, pelos telefones (12) 98117-2364 (whatsapp) com Mara ou (11) 98488-4321 com Glaucia.

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