Projeto Futurágua certifica estudantes como agentes multiplicadores mirins


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Foto: Beatriz Rego |PMSS



Legenda: Ciclo virtuoso para consumo consciente é objetivo do projeto







Alunos da escola municipal Walfrido Maciel Monteiro, do Morro do Abrigo, região Central de São Sebastião, participaram de uma visita monitorada à Estação de Tratamento de água (ETA) da Sabesp, no Porto Novo, na terça-feira (26).

A visita faz parte da parceria entre a Secretaria de Educação, do Programa de Educação Ambiental, e a Sabesp no projeto “Futurágua”. O programa tem como meta principal formar cidadãos acerca do consumo consciente e ordenado da água. Ele capacita e certifica os estudantes como “Agentes Multiplicadores”.

Antes da visita à ETA, o projeto realizou três encontros com os alunos, dentro de sala de aula, e apresentou os diversos temas que fazem parte do processo de distribuição de água tratada, desde sua captação até o momento em que ela chega a todas as residências.

Em setembro, a visitação vai acontecer na ETA de Maresias e será a vez da EM Maria Virginia Silva, de Barra do Una, na Costa Sul. Já em outubro a EM Nair Ribeiro, de Juquehy, também irá participar da visita monitorada.

Neste último encontro, foi realizada a formatura de 72 multiplicadores mirins e a escola também recebeu um certificado de “Parceira da Sabesp no Projeto Futurágua”.

O professor de Educação Física, Leonardo Scarpa Zanzini, que acompanhou o grupo de estudantes, reforçou que o projeto é muito importante, pois desperta nos alunos um senso de responsabilidade e participação. “O consumo moderado e consciente de água é fundamental, sobretudo neste momento em que o país enfrenta um período de secas. Gerar esta consciência nas crianças está sendo essencial para contribuirmos com o futuro do meio ambiente”, declarou.

A estudante Giovana Carvalho, 10, disse ter ficado surpresa e não imaginava que a estação de tratamento fosse tão grande e importante. “Agora eu sei o caminho que a água faz até chegar às torneiras de nossas casas e principalmente que devemos usá-la com responsabilidade”.

Felipe de Oliveira de Lorena, 11, afirmou ter aprendido muitas coisas com o projeto Futurágua. “Saber como o tratamento é realizado foi muito interessante. Por mais que a água possa parecer limpa nos rios, se ela não passar pela estação de tratamento não está própria para o consumo. Precisamos ter cuidado”, completou o estudante.

(BR)


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