Professor quer saber situação dos assessores pagos pela Fundação Deodato







Prédio sede da Secretaria Municipal de Cultura
O professor e vereador de São Sebastião, Gleivison Gaspar (PMDB), por meio de requerimento, solicita a Prefeitura informações sobre a atual situação dos assessores culturais, pagos pela Fundação Deodato Santana. “Eu tenho conhecimento de algumas situações de flagrante desrespeito aos assessores culturais”, conta.
Ainda, de acordo com o parlamentar, a função desses profissionais é fundamental numa política de inclusão sociocultural. Assim, Gleivison questiona por meio de propositura, quantos assessores culturais existem no quadro da Fundação e se é possível nominar esses profissionais com suas respectivas áreas de atuação, carga horária, local e horário de trabalho.


“Alguns assessores culturais não mais trabalham para a Fundação alegando que o valor da aula é pífio e não lhes permite sobreviver exclusivamente deste trabalho. Qual a relação empregatícia vigente? Qual o valor da aula? Há algum benefício extra (vale-transporte ou alimentação)?”, pergunta.
O vereador quer saber ainda se existem atrasos no pagamento desses assessores, qual é o dia do vencimento e, se houve excepcionalidades. “Que bairros de São Sebastião não possuem qualquer atendimento das Oficinas Culturais? A que se deve o desatendimento?”, questiona.


Foto: Silvia Amparo/ CMSS

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