Católicos participam de adoração da cruz, procissão do Cristo Morto e encenação da Paixão de Cristo





Centenas de fiéis prestigiam a encenação da Paixão de Cristo
A tradicional encenação da “Paixão de Cristo”, que acontece há mais de duas décadas em São Sebastião, emocionou os fiéis da Igreja Católica. Este ano, a apresentação ficou por conta dos integrantes da Pastoral de Juventude, além do apoio das demais pastorais, com o envolvimento de mais de 50 pessoas.
O espetáculo foi realizado em frente à Igreja Matriz, localizada no Centro Histórico da cidade, e atraiu milhares de pessoas.


A programação começou com a celebração da adoração da cruz. Na sequência, os fiéis percorreram as ruas ao redor da igreja na procissão do Cristo Morto. Um diferencial neste ano foi a presença da Cruz da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), a qual passa por diversos países desde 1984. De acordo a com a coordenadora diocesana do setor da juventude, Fernanda Maria da Silva, a Cruz sagrada chega ao País a ser visitado um ano antes para percorrer todas suas dioceses.
“Tivemos a graça de receber a Cruz Peregrina e o ícone de Nossa Senhora justamente na Semana Santa, uma data muito especial para nós, católicos. O que nos dá uma alegria muito grande”, comemorou a jovem.


De tamanha importância para os católicos, a Cruz tem um grande significado espiritual. “Além de ter sido dada pelo papa considerado o ‘Papa da juventude’, o João Paulo II, ela nos faz relembrar da paixão e da redenção de Jesus por toda a humanidade, e este ano mais especificamente pelos jovens, porque nós vivemos o ano da juventude na igreja”, disse Fernanda com relação ao JMJ, que acontecerá em julho deste ano, no Rio de Janeiro, capital.


Evelyn Cristina Bezerra Julio, uma das coordenadoras da peça, também acredita ter sido a chegada da cruz um momento muito importante para os jovens. “Desde o Bote Fé, que celebrou a chegada da cruz, em Caraguatatuba, os jovens se mostraram muito comprometidos e deram exemplos de fé e amor. Ainda pelo fato de a cruz fazer parte da encenação, isso também deu mais força a eles para que tornassem a peça mais real possível”, contou.


Foto: Munir EL Hage / PMSS

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