Mais uma vez Prefeitura intensifica vacinação contra febre amarela













Crédito: Divulgação \ Pmss


Ações estão sendo feitas porta a porta e agentes de saúde visitam residências e comércios da Costa Sul

A Prefeitura de São Sebastião, mais uma vez, intensificou as ações de vacinação contra a febre amarela na região da Costa Sul da cidade. Na manhã desta segunda-feira (23/04), cerca de 40 pessoas entre equipes de combate à Endemias e Agentes Comunitários de Saúde das Unidades de Estratégia de Saúde da Família (ESF’s).

As equipes fizeram ações de bloqueio e visitas casa a casa para vacinação de toda a população do entorno. Até o presente momento a cidade não registrou nenhum caso de febre amarela ou de óbitos em decorrência da doença em seres humanos e, de acordo com o balanço da Vigilância Epidemiológica 68% da população foi imunizada. No entanto, os agentes ainda encontram bastante resistência da comunidade em tomar a dose da vacina.

Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, no último final de semana deram entrada dois casos de moradores da Barra do Sahy com suspeita da doença. As amostras coletadas foram encaminhadas ao Instituto Adolfo Lutz para análise. A Administração Municipal reforça a importância de as pessoas, que ainda não se vacinaram, a procurarem a Unidade de Saúde da Família de seu bairro para garantir a dose de imunização.

Estas doses estão disponíveis nas 16 salas de vacina localizadas nas Unidades de Saúde da Família, e em duas Unidades de Saúde (Topolândia, Enseada). Nas Unidades de Saúde da Família (USF’s) o horário de atendimento é das 8h às 16h; nas duas Unidades Básicas da Enseada e Topolândia a vacinação ocorre em horário estendido, das 17h às 21h.

Para se vacinar é necessário apresentar um documento de identidade com foto (RG ou CNH, por exemplo) ou certidão de nascimento (no caso de crianças).

As crianças, a partir dos 9 meses de idade, deverão ser imunizadas e, de acordo com a Vigilância Epidemiológica, as contraindicações são para as mulheres grávidas, mães que amamentam crianças até seis meses de idade, pessoas que fazem o uso de medicações imunossupressoras, portadores de doenças autoimunes, câncer e alergia grave ao ovo de galinha.

Comentários