Alunos da Apae visitam o Centro Histórico
São Sebastião, segunda-feira, 1 de abril de 2013
Alunos da Apae visitam o Centro Histórico
São Sebastião, segunda-feira, 1 de abril de 2013
Luciano Vieira | PMSS
Alunos devem se concentrar em frente à Igreja Matriz
Atividade, que faz parte dos trabalhos pelo Dia Mundial do Autismo, contará com panfletagem sobre o tema
Alunos da Apae (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) de São Sebastião, estarão nesta terça-feira (2) em visita ao Centro Histórico do município. A atividade, que faz parte dos trabalhos pelo Dia Mundial do Autismo, contará com panfletagem sobre o assunto.
O autismo, também chamado de Transtorno do Espectro Autista, é um Transtorno Global do Desenvolvimento (TGD) que tem influência genética e é causado por defeitos em partes do cérebro, como o cerebelo, por exemplo. Caracteriza-se por dificuldades significativas na comunicação e na interação social, além de alterações de comportamento, expressas principalmente na repetição de movimentos.
Todas essas alterações costumam aparecer antes mesmo do 3 anos de idade, em sua maioria, em crianças do sexo masculino e, para minimizar essa dificuldade de convívio social, vale criar situações de interação, a exemplo desse passeio pela história de São Sebastião que em 20 janeiro completou 510 anos de descobrimento e em 16 de março, 377 anos de emancipação político-administrativa.
De acordo com a entidade que mantém 156 alunos entre 7 e 50 anos com apoio da
Prefeitura, nesta terça-feira cerca de 90 deles participarão de uma panfletagem sobre o autismo. Divididos em duas turmas, estarão, no período da manhã, sob a supervisão da coordenadora Katarina Honigmann e à tarde, da diretora pedagógica Rosa Eliza Martins Rodrigues de Souza.
Outro objetivo do passeio é mostrar a importância de se respeitar o limite da criança autista, pois pelo menos 50% dos autistas apresentam graus variáveis de deficiência intelectual e, alguns, ao contrário do que se pensa, apresentam alto desempenho e desenvolvem habilidades específicas, daí a relevância de se “abraçar esta causa com mais informação e menos preconceito”, disse Katarina.
(RF)
Fonte: Depto de ComunicaçãoFonte: Depto de Comunicação
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